Jesus e as crianças

Jesus e as crianças
Deixai vir a mim esses pequeninos

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Creio na vida Eterna

O que é a vida eterna?
A vida eterna é a que se iniciará imediatamente após a morte. Ela não terá fim. Será precedida para cada um por um juízo particular realizado por Cristo, juiz dos vivos e dos mortos, e será confirmada pelo juízo final.
 O que é o juízo particular?
É o julgamento de retribuição imediata, que cada um, a partir da morte, recebe de Deus na sua alma imortal, em relação à sua fé e às suas obras. Tal retribuição consiste no acesso à bem-aventurança do céu, imediatamente ou depois de uma adequada purificação, ou então à condenação eterna no inferno.
 O que se entende por «céu»?
Por «céu» entende-se o estado de felicidade suprema e definitiva. Os que morrem na graça de Deus e não precisam de ulterior purificação são reunidos à volta de Jesus e de Maria, dos anjos e dos santos. Formam assim a Igreja do céu, onde vêem Deus «face a face» (1 Cor 13,12), vivem em comunhão de amor com a Santíssima Trindade e intercedem por nós.
O que é o purgatório?
O purgatório é o estado dos que morrem na amizade de Deus, mas, embora seguros da sua salvação eterna, precisam ainda de purificação para entrar na alegria de Deus.
Em que consiste o inferno?
Consiste na condenação eterna daqueles que, por escolha livre, morrem em pecado mortal. A pena principal do inferno é a eterna separação de Deus, o único em quem o homem encontra a vida e a felicidade para que foi criado, e a que aspira. Cristo exprime esta realidade com as palavras: «Afastai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno» (Mt 25, 41).
Em que consistirá o Juízo final?
O juízo final (universal) consistirá na sentença de vida bem-aventurada ou de condenação eterna, que o Senhor Jesus, no seu regresso como juiz dos vivos e dos mortos, pronunciará em relação aos «justos e injustos» (At 24, 15), reunidos todos juntos diante d’Ele. A seguir a tal juízo final, o corpo ressuscitado participará na retribuição que a alma teve no juízo particular.
Quando terá lugar este juízo final?
O juízo final terá lugar no fim do mundo, do qual só Deus conhece o dia e a hora.
Em que consiste a esperança dos novos céus e da nova terra?
Depois do juízo final, o próprio universo, libertado da escravidão da corrupção, participará na glória de Cristo com a inauguração dos «novos céus e da nova terra» (2 Ped 3,13). Será assim alcançada a plenitude do Reino de Deus, ou seja a realização definitiva do desígnio salvífico de Deus de «recapitular em Cristo todas as coisas, as do céu e as da terra» (Ef 1,10). Deus será então «tudo em todos» (1 Cor 15,28), na vida eterna.
Desenvolvendo com atividades:
Procure ler atentamente todos os tópicos deste tema e passe aos seus catequizando de maneira clara e bem objetiva,sem assustá-los,porque a Vida Eterna é um presente que Deus Pai quer dar a todos os seus filhos,sem exceção nenhuma. Somos todos merecedores da Vida Eterna.


Creio na remissão dos pecados

Como são perdoados os pecados?
O primeiro e principal sacramento para o perdão dos pecados é o Batismo. Para os pecados cometidos depois do Batismo, Cristo instituiu o sacramento da Reconciliação ou Penitência, por meio do qual o batizado é reconciliado com Deus e com a Igreja.
 Porque é que a Igreja tem o poder de perdoar os pecados?
A Igreja tem a missão e o poder de perdoar os pecados, porque o próprio Cristo lho conferiu: «Recebei o Espírito Santo: àqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes serão retidos» (Jo 20, 22-23).
“Cremos que Nosso Senhor Jesus Cristo, pelo Sacrifício da Cruz, nos remiu do pecado original e de todos os pecados pessoais cometidos por cada um de nós; de sorte que se impõe como verdadeira a sentença do apóstolo: “onde abundou o delito, superabundou a graça” (cf. Rm 5,20).
“Cremos professando num só batismo, instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo, para a remissão dos pecados. O batismo deve ser administrado também às crianças que não tenham podido cometer por si mesmas pecado algum; de modo que, tendo nascido com a privação da graça sobrenatural, renasçam da água e do Espírito Santo para a vida divina em Jesus Cristo”
Cristo deu seu poder divino de perdoar os pecados ao lhes dar o Espírito em Sua primeira aparição a eles, no cenáculo, no domingo da Ressurreição. Jesus estava ansioso para distribuir, por meio dos apóstolos e da Igreja, o perdão dos pecados da humanidade que ele tinha conquistado com Sua Paixão, Morte e Ressurreição gloriosa. Cristo quis que o perdão fosse ministrado a cada pecador arrependido que confessasse seus pecados à Igreja, por meio dos Seus ministros ordenados.
Recebei o Espírito Santo,aqueles a quem perdoardes os pecados, lhes serão perdoados; aqueles a quem os retiverdes, lhes serão retidos” (Jo 20,22-23). 
Jesus ligou o perdão dos pecados à fé e ao Batismo. O Batismo é o primeiro e o principal sacramento para o perdão dos pecados: une-nos a Cristo morto e ressuscitado nos dá  o Espírito Santo. 


Creio na comunhão dos Santos


"Assim como o corpo é um só e tem muitos membros, e todos os membros do corpo, embora muitos, constituem um só corpo, assim também Cristo.
Foi num só Espírito que todos fomos baptizados, a fim de formarmos um só corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres; e todos temos bebido de um só Espírito. Porque o corpo não consta de um só membro mas de muitos.


[...] Se um membro sofre, todos os membros padecem com ele; e se um membro é honrado, todos os membros se alegram com ele. Vós sois o corpo de Cristo e Seus membros, cada um na parte que lhe toca." (cf:1Cor. 12, 12-27)

Quando falamos da Comunhão dos Santos, não nos referimos simplesmente à ligação (comunhão = comum união) de um cristão com outro na Terra.
A realidade da “Comunhão dos Santos” é mais ampla:
abarca a Igreja Militante (que somos nós que ainda peregrinamos pela Terra);
Igreja Padecente (as almas que se encontram em purificação no Purgatório);
e a Igreja Triunfante (os santos que já se encontram junto de Deus no Céu).

Portanto, as almas que deixaram a terra e estão destinadas ao céu, mas que têm ainda de se submeter à purificação no Purgatório antes que possam atingir a sua meta, também são santas e estão em comunhão com o resto da Igreja.

Assim, a comunhão significa, fundamentalmente, um laço espiritual entre todos os cristãos em particular e entre todos os homens em geral, pela qual as orações e sacrifícios de uns lucram misteriosamente para todos aqueles para quem eles são dirigidos.
Daí que seja "um pensamento santo e salutar rezar pelos defuntos para que sejam livres dos seus pecados." (cf: 2 Mac. 12,46)                                                                                                                                                Desenvolvendo com atividades:                                                                                                                     



segunda-feira, 26 de maio de 2014

Novena de Pentecostes

Segue a programação da Novena de Pentecoste da Paróquia São Sebastião de São José dos Campos.
Vamos participar e clamar a Jesus que envie em plenitude o seu Divino Espírito Santo sobre toda a nossa igreja.


Estudo ao Credo

Estamos fazendo em nossa catequese de Primeira Eucaristia o estudo do Credo,então vamos postar nesses dias que seguem algumas dicas para desenvolvermos esse tema
credo é uma fórmula doutrinária ou profissão de fé. No Catolicismo, também é conhecido como símbolo dos apóstolos. A palavra tem origem na palavra credo que significa creio.
O credo era a princípio uma proclamação batismal enunciada pelo catecúmeno, contendo as proposições objeto da fé na qual estava sendo admitido o batizado. Em 325, passou a ser uma síntese dos dogmas da fé promulgada pela autoridade eclesiástica, através do Concílio de Niceia. A primeira formulação do tipo credo encontra-se no original de uma carta do bispo Marcelo de Ancira. De uma tradução, com algumas alterações, do credo de Ancyra se deriva o credo latino ainda hoje adotado.
Existem outras variações do credo: o de Santo Atanásio de Alexandria (295-373), o da Igreja bizantina (381), egípcia (370), o de Justino Mártir (150), o Credo Niceno e outros. O papa Bento VIII, no ano de 1020, introduziu o uso do credo na Missa.
-"Creio em Deus Pai todo Poderoso,criador do céu e da terra".

 A nossa profissão de fé começa por Deus, porque Deus é «o Primeiro e o Último» (Is 44, 6), o Princípio e o Fim de tudo. O Credo começa por Deus Pai, porque o Pai é a Primeira Pessoa divina da Santíssima Trindade; o nosso Símbolo começa pela criação do céu e da terra, porque a criação é o princípio e o fundamento de todas as obras de Deus.
 «Creio em Deus»: é esta a primeira afirmação da profissão de fé e também a mais fundamental. Todo o Símbolo fala de Deus; ao falar também do homem e do mundo, fá-lo em relação a Deus. Os artigos do Credo dependem todos do primeiro, do mesmo modo que todos os mandamentos são uma explicitação do primeiro. Os outros artigos fazem-nos conhecer melhor a Deus, tal como Ele progressivamente Se revelou aos homens. «Os fiéis professam, antes de mais nada, crer em Deus»
«Nós acreditamos com firmeza e afirmamos simplesmente que há um só Deus verdadeiro, imenso e imutável, incompreensível, todo-poderoso e inefável. Pai e Filho e Espírito Santo: três Pessoas, mas uma só essência, uma só substância ou natureza absolutamente simples»
Desenvolvendo:
QUEM É DEUS?

Nossas palavras não conseguem dizer tudo o que é Deus, porque Deus ultrapassa os nossos conhecimentos. Falamos de Deus de maneira imperfeita, usando das mesmas palavras que usamos para falar das criaturas.
Dizemos que Deus é “Pai”, mas mesmo assim, não dissemos tudo, pois o nosso conceito de pai é tirado de nossos pais, que em geral têm os seus defeitos. Deus é perfeição absoluta, por isso Ele é:
ONIPRESENTE: Está presente em todos os lugares.
ONIPOTENTE: Que pode tudo.
ONISCIENTE: Que sabe tudo.

 FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA: (Gêneses 1,1-31) e (Lucas 15,1-3,11-32)

 1- Reflita sobre o primeiro trecho e responda: Quem é Deus?
R:_________________________________________
 2- E no segundo trecho? Qual é a imagem que temos de Deus?
R:__________________________________________

-"Creio em Jesus Cristo e no Espírito Santo"

Quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou o seu Filho, nascido de uma mulher e sujeito à Lei, para resgatar os que estavam sujeitos à Lei e nos tornar seus filhos adotivos» (Gl 4, 4-5).
 Nós cremos e confessamos que Jesus de Nazaré, judeu nascido duma filha de Israel, em Belém, no tempo do rei Herodes o Grande e do imperador César Augusto, carpinteiro de profissão, morto crucificado em Jerusalém sob o procurador Pôncio Pilatos no reinado do imperador Tibério, é o Filho eterno de Deus feito homem; que Ele «saiu de Deus» (Jo 13, 3), «desceu do céu» (Jo 3, 13; 6, 33) e «veio na carne» (5), porque «o Verbo fez-Se carne e habitou entre nós. Nós vimos a sua glória, glória que Lhe vem do Pai como Filho Unigénito, cheio de graça e de verdade [...] Na verdade, foi da sua plenitude que todos nós recebemos, graça sobre graça» (Jo 1, 14, 16).
Em hebraico, Jesus quer dizer «Deus salva». Quando da Anunciação, o anjo Gabriel dá-Lhe como nome próprio o nome de Jesus, o qual exprime, ao mesmo tempo, a sua identidade e a sua missão (10). Uma vez que «só Deus pode perdoar os pecados» (Mc 2, 7), será Ele quem, em Jesus, seu Filho eterno feito homem, «salvará o seu povo dos seus pecados»(Mt 1, 21). Em Jesus, Deus recapitula, assim, toda a sua história de salvação em favor dos homens.Cristo vem da tradução grega do termo hebraico «Messias», que quer dizer «ungido»

Movidos pela graça do Espírito Santo e atraídos pelo Pai, nós cremos e confessamos a respeito de Jesus: «Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo» (Mt 16, 16). Foi sobre o rochedo desta fé, confessada por Pedro, que Cristo edificou a sua Igreja 
A Anunciação a Maria inaugura a «plenitude dos tempos» (Gl 4, 4), isto é, o cumprimento das promessas e dos preparativos. Maria é convidada a conceber Aquele em quem habitará «corporalmente toda a plenitude da Divindade» (Cl 2, 9). A resposta divina ao seu «como será isto, se Eu não conheço homem?» (Lc 1, 34) é dada pelo poder do Espírito: «O Espírito Santo virá sobre ti» (Lc 1, 35).
A missão do Espírito Santo está sempre unida e ordenada à do Filho. O Espírito Santo, que é «o Senhor que dá a Vida», é enviado para santificar o seio da Virgem Maria e para a fecundar pelo poder divino, fazendo-a conceber o Filho eterno do Pai, numa humanidade originada da sua.

Desenvolvendo:
-"A igreja é Una Santa Católica e Apostólica"

A Igreja é Una
Vários são os elementos de unidade da Igreja: uma única fonte (a Trindade); um único modelo (a vida íntima de Deus); um único fundador (Jesus Cristo); e, uma só alma (Espírito de Deus). A expressão desta unidade espiritual é visível na própria realidade eclesial, quando todo o corpo apresenta a mesma profissão de fé e de disciplina moral; a celebração comum do culto divino, sobretudo dos sacramentos; e, a sucessão apostólica, por meio do Sacramento da Ordem. Aliás, esta última se torna a base das outras, pois ao Colégio Apostólico (e os bispos são os sucessores dos apóstolos), do qual o Papa é o chefe, Jesus confiou todos os bens da Nova Aliança, para serem dispensados entre os homens.
A unidade da Igreja, CIC nº 814, se apresenta com uma grande diversidade. Esta se dá, primeiro, pela riqueza de dons, carismas e ministérios que o Espírito Santo dota a Igreja a fim de que ela cumpra sua missão. Uma segunda é o número de culturas que assimilam o Evangelho. Cada povo,com sua próprias peculiaridades,vai acolhendo e iluminando seu jeito de ser pelas palavras de Jesus. A única Igreja se espalha pelo mundo todo e, nas diferentes culturas, testemunha a fé em Jesus, nosso Senhor.
A Igreja é santa
Dizer que a Igreja é santa implica em duas instâncias: ela é santificada e santificante. A Igreja é santificada, pois ela não é uma mera instituição histórica. Ela é o Corpo de Cristo. Com a efusão do Espírito Santo, os discípulos de Jesus entram individualmente e comunitariamente em comunhão com Ele. Esta unidade é de tal expressão que separados são membros e juntos são o próprio Corpo do Senhor. A santidade da Igreja vem da comunhão com o Ressuscitado e da ação do Espírito em suas ações. Sendo santa, a Igreja passa a santificar os homens. A vida sacramental é a expressão de sua ação santificante, pois mediante estas ações sagradas os homens entram em comunhão eficaz com Deus, se tornam templos do Espírito Santo e podem viver uma vida de acordo com a vontade de Deus. O múnus santificante da Igreja é testemunhado pelos santos canonizados.

A Igreja é católica
Quando se diz que a Igreja é católica, se quer destacar duas realidades importantes. Primeiro, a Igreja é o próprio Corpo de Cristo. Ela é a resposta salvífica universal de Deus para os homens, pois possui a confissão de fé correta e reta; a vida sacramental integral e o ministério ordenado na sucessão apostólica. Dizer que ela é católica, é afirmar que ela possui todos os elementos para a salvação dos homens. A segunda razão de ela ser chamada de católica é em consequência de sua missão. Ela foi enviada por Cristo à universalidade do gênero humano: todos os homens, de todos os tempos e culturas, devem ser alcançados pelo anúncio da Boa-Nova. A expressão da universalidade da missão da Igreja pode ser encontrada no mandato missionário dado por Jesus aos seus discípulos.

A Igreja é apostólica
Na leitura dos Evangelhos podemos constatar duas realidades: Jesus se apresenta como o enviado do Pai e Ele, por sua vez, envia os seus discípulos. O termo “enviado” em grego deu origem à palavra “apóstolo” em português. Por conseguinte, a Igreja é enviada (apostólica) pelo próprio Deus em missão. Desta afirmação decorrem três realidades importantes: o testemunho dos primeiros apóstolos é a base da doutrina católica (depósito da fé); com a assistência do Espírito Santo, a Igreja conserva e transmite esta doutrina as novas gerações (Tradição e Sagrada Escritura); e, através do Papa e dos bispos, a comunidade eclesial continua sendo santificada, ensinada e guiada (Magistério) até a segunda vinda de Jesus.


Para saber mais sobre o assunto, indicamos CIC, nos 811 até 870; no Compêndio do Catecismo, perguntas 161, 165, 166, 174; no Youcat, pergunta 121; Lumen Gentium, do parágrafo 13.
Desenvolvendo:




Meus amados



Depois de um bom tempo,longe,sem postar nada no meu blog eu volto e peço perdão por me ausentar,estamos passando por muitas mudanças em nossa Pastoral Catequética,mudanças que mexem com cada catequista,e toda mudança gera conflitos,e exige de nós,catequistas,obediência a hierarquia da igreja,e um certo tempo para nos acostumarmos com estas mudanças.Estamos vivendo um tempo de preciosa unidade,se fazendo uma só Pastoral: A Pastoral Catequética e Crismal.Agora é uma só.Não existe duas coordenação,apenas uma,apoiada por representantes de módulos.São mudanças que mexem com a comodidade de todos,uma vez que somos tão diferentes e tão únicos,as vezes nos acostumamos com o nosso jeitinho de ministrar a catequese que quando mexe parece que tudo vira de cabeça para baixo.Mais temos que enxergar as mudanças como um novo nascimento,um despertar em nossa vida,um chacoalhar em nossa águas calmas e tranquilas.Lembremos sempre que em água parada junta bicho.É um tempo propício para vivermos a humildade,obediência e solidariedade,É tempo de darmos as mãos e caminharmos juntos,unidos,todos em direção ao nosso único e belo objetivo:E V A N G E L I Z A R.



dinamica da fé

O que é a fé?

Catequista, para um Bate Papo Legal com as crianças a sugestão é:
"Uma pedra de gelo, Uma pedra comum."
Coloque as duas pedras à vista das crianças, deixe-a sobre a
mesa e comece este momento dizendo o seguinte:
Turma, observe estas duas pedras (espere um minuto e continue dizendo).
Crianças, embora tenham o mesmo nome, elas são completamente diferentes, pois esta pedra (aponte para a pedra de gelo) daqui a alguns minutos não existirá mais, pois irá derreter. Somente se estivesse no congelador ela manteria a sua forma, mas em outro ambiente, ou no calor, ela se derrete.
Agora, esta (aponte para a pedra comum) poderá ficar aqui toda a semana que nada irá acontecer.
Crianças, vocês sabiam que muitas pessoas que se dizem cristãs tem uma fé
parecida com esta pedra de gelo?! Isso mesmo, pois quando começam a acontecer os
problemas, elas desanimam como se tivessem perdido a fé. Assim como esta pedra
que irá sumir daqui a alguns minutos, por não suportar o calor, muitas pessoas não
suportam as lutas.
Nós devemos ter uma fé firme que não se modifica por nada, que resiste a todos
os problemas, igual a esta pedra (aponte para a pedra comum). Por isso, se há
um problema na sua família, ou na sua vida, não tenha medo e confie, pois Deus está
juntinho de você, amém!
Catequista, faça uma oração com as crianças pedindo a Deus para dar uma fé
firme, e que suporte os momentos difíceis. Após a oração, peça que as crianças se
sentem e pergunte a elas:
1. Em sua opinião, é fácil andar corretamente na presença de Deus?
2. Você acha que vale a pena confiar em Deus?
3. Você tem confiado em Deus?
Catequista, deixe as crianças se expressarem e dê oportunidade para aquelas que
quiserem falar.